É de fartura os versos de minha poesia
na fome esganada que tenho de escrever.
Versejo os sentimentos concretos em forma abstrata
como quem carrega na alma
a marca do brasão recém tirado da fornalha.
São de cores os versos de minha poesia,
tela maculada, traços,
orgia multicor que harmoniza emoções
que provocam os pensamentos
em pingos cintilantes...efusões.
São de extremos os versos de minha poesia,
são pólos, poros...
pó em abstinência poética...
É poesia...até o verso que inexiste.
É poesia o meu verso mais triste.
Sou fartura na poesia dos meus versos,
Inverso, sou verbos fartos em minha poesia.
By Vânia Moraes
3 comentários:
Mt interessante seu poema!!! Q sua poesia seja sempre "verbos fartos"!!!
Abraços!!!
Ergue poeta na tua palavra
O vôo mais pleno do alto
Na superfície mais funda
Do imaginário ao vivido
Erguer poeta o seu papel
A palavra irmã
Nunca ser menphisto
Ser sempre caliban.
Belo poema, parabéns!
Tácito
Lindo seu blog,sua poesia.
Gostei de ter o prazer de a conhecer,obrigada pela sua visita.
Estarei o mais perto possivél de si,sempre que o tempo me deixar.
Bj com luar
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